Você é aquela mamãe que há alguns anos vem tentando
engravidar e conseguiu. Ou você é a mamãe que era seu sonho e/ou projeto futuro,
mas engravidou neste momento inesperado. Ou você é a mamãe que não queria
engravidar, mas por algum motivo acabou engravidando, você então depois de ter
o positivo em mãos, passou pela fase de aceitação de saber que tem um ser em
seu útero que em grande parte depende de você para crescer e sobreviver e caiu
sua ficha de que você realmente está grávida, vem então uma das fases mais
temidas da gestação as 12 primeiras semanas ou os 3 primeiros meses.
Período crítico onde o bebê está sendo formado, onde a
probabilidade de abortos espontâneos é mais de 80 % por alguma má formação ou
por algum desajuste que seu corpo tenha sofrido nesse período.
A barriga ainda é pequena, a mamãe não sente o bebê mexer,
não pode escutar seu coraçãozinho a todo momento e saber que está tudo bem,
cada semana que passa é uma eternidade e isso talvez seja angustiante para a
maioria das mulheres não só por esses motivos, mas por muitos outros que
enfrentamos no dia a dia, abaixo relaciono alguns deles.
As mamães (sendo de primeira viajem ou não) a cada detalhe
de mudança em seu organismo se desesperam para saber qual a limiar de
normalidade e de anormalidade em tais sintomas, umas ligam para seu médico,
outras perguntam sobre o que está ocorrendo para amigas gestantes ou que já
estiveram gestantes, outras por conta própria compram alguma medicação que
mantenha a gestação, outras vão direto ao pronto socorro, outras buscam auxilio
na internet, etc.
E assim cada uma busca a maneira mais acertada de cuidar
para que seu bebê tenha uma excelente formação e possa lograr chegar até o
final da gestação saudável.
Há também as mamães que são dependentes de alguma substância
que podem prejudicar a formação de seu bebê, como por exemplo:
-Cigarros
-Bebidas alcóolicas
-Drogas ilícitas
-Medicações controladas (como por exemplo as psiquiátricas)
-Entre outros vícios prejudiciais à saúde do bebê (em alguns
casos da mamãe também)
Algumas se apegam á crenças de alguma força superior e
continuam a utilizar tais substâncias sem sentir culpa alguma.
Outras mamães se sentem culpadas por não conseguirem deixar
o vício ou por assumir o “risco X benefício” (no caso de medicações
controladas), sendo uma forma também de evitar a perda de seu bebê.
Há outras mamães que talvez não estavam ou não estejam bem
em seu relacionamento com o pai do bebê e se sinta desamparada nesse momento
tão difícil de encarar todos esses medos e necessidades de apoio estando ou se
sentindo sozinha.
Temos também as mamães que sofrem com alguns tipos de transtorno,
como por exemplo, depressão, síndrome do pânico, transtorno obsessivo
compulsivo, entre outros sintomas, que também podem afetar ou não o
desenvolvimento de seu bebê (principalmente nos casos onde medicações são
utilizadas).
As gestações que sofrem ameaças de aborto simbolicamente
falando leva a mamãe a um sintoma de enfrentar uma guerra e não saber se vai
sair viva ou morta dela e ainda que saia viva (sem o aborto se concretizar) a
mamãe volta para casa e passa os dias muito angustiada com o medo da perda de
seu bebê.
Seguramente para algumas mamães será mais fácil passar por
esses momentos, para outras mamães os sintomas não serão tão fáceis de passar,
por isso sugiro que caso notem que está muito difícil superar este período
busque orientação médica e psicológica e como
sempre digo apoio em sua família,
amigos, religião e onde se sentir bem e acolhida.
Para cada um desses temas que descorri neste artigo exige-se
um artigo específico, sendo assim em breve publicarei mais detalhes sobre cada
um deles, também conto com a ajuda de vocês para falarem sobre o que gostariam
de ler e saber.
Curtam, comentem, questionem, compartilhem.
Beijokasssss com carinho !!!!!
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